Do A de amigo,
À presença
Do B de beijos
E estrelas no céu.
Grandioso
Como um T,
Que a Todos
Demonstra carinho.
O L faz um nome,
Entre duas variáveis.
E agora, o M abraça,
A vez que o K lhe passa.
Extremo
Como um Z.
Um X de questão.
Sensível,
Como V,
Que Vai e Volta.
Na exatidão
Inexistente,
Do I aos Iguais.
Aos analfabetos
Céleres mortais eternizam
O erro de não Humanizar!
E neste meu canto de palavras,
Vejo a vida rodando.
E a todas do alfabeto dedico boas coisas.
Infantil, tomo sopa de letras e saio sereno.
Enlouqueço para não vê-las perdidas,
Mas trago sempre por elas, Todas elas,
Aquele A de amor guardado.
Não Intenso, mas extremo como um Z.
Lucas Borges
13/06/07
À presença
Do B de beijos
E estrelas no céu.
Grandioso
Como um T,
Que a Todos
Demonstra carinho.
O L faz um nome,
Entre duas variáveis.
E agora, o M abraça,
A vez que o K lhe passa.
Extremo
Como um Z.
Um X de questão.
Sensível,
Como V,
Que Vai e Volta.
Na exatidão
Inexistente,
Do I aos Iguais.
Aos analfabetos
Céleres mortais eternizam
O erro de não Humanizar!
E neste meu canto de palavras,
Vejo a vida rodando.
E a todas do alfabeto dedico boas coisas.
Infantil, tomo sopa de letras e saio sereno.
Enlouqueço para não vê-las perdidas,
Mas trago sempre por elas, Todas elas,
Aquele A de amor guardado.
Não Intenso, mas extremo como um Z.
Lucas Borges
13/06/07
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