Conforto-me aos erros
e tento desfazê-los.
Vejo que de errado,
me encolhi ao mundo dos desejos.
Agora, se não a vejo tão perto,
tento com as mãos retê-la e,
Posso, por ti, ler as entrelinhas,
Por mim, nada.
Quero sair,
fugir pelas estrelinhas,
mas de ti,
a noite está rodeada.
Deixo assim fluir o eu poeta.
Poderá ele dizer por mim!
Que jamais esqueci você.
Igual andar de bicicleta!
Lucas Borges
13/05/07
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