terça-feira, 21 de agosto de 2007

Mulheres da minha vida

Dos amores que não me lembro mais,
Prefiro não perguntar a causa da partida.
Das bocas que me foram iguais
Nenhuma trouxe tanta vida.

Por isso, mulheres de minha vida,
Se brigar é inerente a meu ser,
Não as deixarei sem saída,
Serei sempre o que vocês podem ter!

É, desses que acabam voltando,
Por perderem o norte,
Sempre esperando...
Levando a vida pela própria morte.

Rosas minhas,
Vermelhas de nosso sangue.
Estonteiam-me, mãe e irmãs,
por existirem tão belas.


Lucas Borges
26/03/2007

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