A luz desta noite,
Num corpo delgado,
Aos abraços
Ao delírio.
Disfarça a lua
Sabes o que diz,
E quando vens,
Abre-me o apetite.
Os sinais,
Mostram-se a favor
De um desejo enorme
De jogar-nos um pro outro.
De dentro deste corpo teu,
Um coração de mãe,
Que faz ao meu um bem danado
Não me deixa vir a agonia.
Tua mansidão de rio grande
É mesmo linda lua,
Espera que é certa, fina,
Mas é clara como dia.
Acostume-se então,
Como a lua já fez.
Mesmo que de fases,
Traga brilho a meus olhos!
Lucas Borges
16/07/08
Num corpo delgado,
Aos abraços
Ao delírio.
Disfarça a lua
Sabes o que diz,
E quando vens,
Abre-me o apetite.
Os sinais,
Mostram-se a favor
De um desejo enorme
De jogar-nos um pro outro.
De dentro deste corpo teu,
Um coração de mãe,
Que faz ao meu um bem danado
Não me deixa vir a agonia.
Tua mansidão de rio grande
É mesmo linda lua,
Espera que é certa, fina,
Mas é clara como dia.
Acostume-se então,
Como a lua já fez.
Mesmo que de fases,
Traga brilho a meus olhos!
Lucas Borges
16/07/08
Nenhum comentário:
Postar um comentário