Aquele rosto confiante,
Deixado naquela noite mesmo,
abaixo do colchão,
como dinheiro em tempo difícil.
É então lá,
Que jaz tudo
O que não quis dividir
E que jamais saberás.
E este sou eu amigo,
Sem pranto,
Pois pra ti
Só quero teu destino.
Pois futuro pra mim,
É bonito como o que a ti pertence,
Que apesar das pedras de caminho,
Parece-me certo.
E quando vejo
Que se amam,
Assim e assado,
desejo-lhe ainda mais alegria.
O que pra este daqui,
Tem sido longe,
estado difícil,
tempo perdido.
Lucas Borges
27/08/09
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