Quando à porta,
Bater-lhe,
o que chamam sorte.
Receba-a de bom grado,
Ofereça-lhe boa água.
Entenda
O que veio ontem.
Mas nem por isso,
Deixe de esperar o amanhã.
Abra-lhe os braços.
Os brados de alegria,
Não os reprima ao peito.
Abra-lhe o bom sorriso.
Queira sua volta,
Creia nas velas ao vento,
E o barco limpo,
Trará paz ao leme.
Lucas Borges
06/06/07
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