Sou filho dos quintais e gosto,
De escrever alheias impressões.
Do brado dos ais, que toda alma grita
quando sente e vê a tristeza dos salões.
Tento dar-te um definido e
estonteante verbo seja,
de palavras e olhares que seja.
Viva o amor dentro do peito
Por ti, tu, ele, nós, vós, eles,
Qualquer um que tenha jeito
Para deitar neste amor de teus seios.
Dos cantos, quintais a destreza
Te faça caminhar sem tristeza
Apenas dando amor
Àquele que paira leve
Nas nuvens de teus olhos livres!
Lucas Borges
30/03/2011
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