Leva no rosto o sorriso que é de criança
Nos braços a força que é de mulher
Um doce o mundo ela há de deixar
Nos braços a força que é de mulher
Um doce o mundo ela há de deixar
Crava na pele um cheiro que é de menina
Em teus pés o caminho que é de mulher
Um doce profano ela há de deixar
Em teus pés o caminho que é de mulher
Um doce profano ela há de deixar
Na graça distinta de mãos pequeninas
Desperta o sentido que é de mulher
É doce o tudo em que há de tocar
Desperta o sentido que é de mulher
É doce o tudo em que há de tocar
Dona menina, teus ares são mares, teu riso de mulher
Dona menina, teu gosto tem rosto e feição de mulher
Dona menina, teu gosto tem rosto e feição de mulher
Lucas Borges
14/08/13
14/08/13
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