quinta-feira, 28 de junho de 2007

Tua tralha

O que posso,
Se do público
Sou bom filho?

O presente passa,
E o futuro
Ocupa teu espelho.

Oculto, terno, singelo,
Fim de jornada,
Tem “sentença-martelo”.

Sete as cabeças,
Dobro meus desejos,
Quatorze “horas-diversão”.

O que posso,
Se do público
Sou bom filho?


Lucas Borges
07/06/07

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