Em todo outono mãe,
não posso em um dia,
lhe dizer o quanto a amo.
Este meu amor por ti,
de tão grande,
ultrapassa os meses do ano!
És tu mãe,
que me sabes a verdade,
que me entendes o olhar.
Posso esvair-me,
soltar-me as amarras do mundo,
és tu mãe a segurança de tudo.
Quando em noites,
sou ermo, sem sentido,
és tu mãe a guia do meu tino.
Sem destino,
nunca seria sequer o desamor,
então mostra-me a razão do porvir!!
Dedico-lhe singelas palavras,
e cheio do amor em ti,
deixo apaixonado teu jardim!
Saibas assim mãe,
que de presentes posso enchê-la, mas de amor,
és tu mãe, quem me preenche as veias do corpo!
Lucas Borges
08/05/07
Um comentário:
OBRIGADA! PELA HOMENAGEM LINDO POEMA!
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