Hoje não tem um violão
Que fale mais que o silêncio por canção
Só quero paz pra este tenor
Um canto a alma tens amor
Espero as brumas de tua voz
Nunca nos queira deixar sós.
Eu hoje estou sem violão
Na cabeça a infância por tuas mãos
Teu riso e agora a calma
Que sempre trouxera no olhar
Mergulha memórias em felicidade
Ao me lembrar das revistas pra se deitar.
Acolha minhas lágrimas
Escolha um fim sem fim
Mais ficam belos risos
Por certo agora onde estás!
Posso deixar por hoje o violão
Em homenagem aos meus irmãos
Precisam do calor de um peito
Que só o teu podia dar
A eles todo meu afeto
E minha prece por tua paz
Lucas Borges
22/09/11
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